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Astrologia

 

O ASTRÓLOGO

 

 

Waldemar Falcão começou a estudar Astrologia de forma autodidata no ano de 1976, quando morava em Londres.  Ao voltar para o Brasil, em 1977, continuou a estudar a arte dos céus para ocupar as horas vagas das longas turnês que fazia como músico da banda do cantor e compositor Zé Ramalho.
 

Foi somente dez anos depois, em 1987, quando se desligou da gravadora Sony Music, onde trabalhava no Departamento Internacional de Arte e Repertório, que foi convencido pelos amigos a trabalhar profissionalmente como astrólogo.
 

A partir daí, envolveu-se profundamente no meio astrológico e participou de todos os congressos e encontros sobre o tema. Além disso, fez parte do grupo de profissionais que fundou o SINARJ (Sindicato dos Astrólogos do Rio de Janeiro) no ano de 1989, tendo sido membro da primeira diretoria da instituição. Foi também fundador e membro do Conselho Deliberativo da CNA (Central Nacional de Astrologia) uma organizacão sem fins lucrativos que agrega simpatizantes, estudantes e profissionais de todo o país com o objetivo de divulgar a atividade astrológica.


Seu trabalho na área tem lhe trazido grande reconhecimento, tanto como palestrante em congressos astrológicos e espiritualistas, quanto em seu trabalho de Aconselhamento Astrológico, elogiado e exaltado por personalidades públicas como a jornalista Danuza Leão (que o cita em sua autobiografia "Quase tudo"), o teólogo Leonardo Boff e o físico francês Patrick Drouot.


Com mais de vinte anos de experiência, Waldemar é um dos profissionais mais requisitados do país, sendo participante frequente de diversos meios de comunicação, tais como os programas Fantástico e Bom Dia Brasil (Rede Globo), Happy Hour e Marília Gabriela Entrevista (GNT), Estúdio i (GloboNews), Sem Censura (TV Brasil); jornais impressos (O Globo, O Dia); e rádio (Hora do Blush, com Isabella Saes).

 

 

 

 

 

Leia um trecho de "Quase tudo", autobiografia de Danuza Leão:

 

        "Estávamos em 1989, e minha mãe foi envelhecendo cada vez mais rápido. Teve uma fratura no fêmur, da qual se recuperou bem, e certa vez, ao se submeter a uma cirurgia banal, teve um problema de falta de oxigênio no cérebro, e a cabeça começou a ratear.

        Eu estava mais uma vez sem trabalho, e sem perspectiva nenhuma. E tão triste, que não sabia o que fazer da vida. Aí um dia, a troco de nada, Bruno [Wainer, filho da autora] me aconselhou a ir ao astrólogo dele. Astrólogo? Mas para quê? Eu nunca fui muito dessas coisas, e meu futuro era tão incerto que eu não queria nem perder tempo com essa história de mapa astral. Mas Bruno insistiu, e, como tudo o que ele me manda fazer eu faço, fui.

        Waldemar Falcão é seu nome. Ele perguntou o dia e a hora do meu nascimento, o local, fez seus cálculos e disse, entre outras coisas, que Plutão - planeta que anda muito devagar - estava em cima da minha casa havia doze anos e que ainda ia permanecer mais dois, mas que, a partir daí, minha vida ia mudar. Eu ia ficar muito conhecida, ia ganhar dinheiro, ia ser famosa. Perguntei se iria me casar com um milionário, e ele disse que não, não era por aí.

          Claro que não acreditei, e me esqueci completamente do assunto.

          [...] meses depois, Bruno tem um estalo e me diz: 'Lembra do Waldemar?'. Eu havia esquecido, mas aconteceu tudo exatamente como ele tinha previsto, no prazo que ele dera."


(Quase tudo - Danuza Leão - Companhia das Letras - 2005)
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


 

 

 

Os astrólogos recebem o astrofísico
O astrofísico e escritor Marcelo Gleiser foi um dos presentes ao Simpósio do Sinarj de 2011.
Da esquerda para a direita: Carlos Hollanda, Marcelo Gleiser, Antonio Bola Harres, Tinah Lima, Waldemar Falcão e Renato Chebar.

Parabéns! Sua mensagem foi recebida.

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